segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

ZÉ TENS CID O MAIOR!



Apesar das inúmeras biografias de José Cid, achei mais curioso e interessante procurar e publicar uma auto-biografia deste senhor. E não é que encontrei mesmo?! Aqui vai disto:

“Mas vocês sabem quem eu sou?

Nasci na Chamusca a 4 de Fevereiro de 1942.

A fama chegou até mim inicialmente através da minha participação de Génio como teclista e vocalista no Quarteto 1111, onde obtive grande êxito com a canção “A lenda de El-Rei D.Sebastião”. sta canção, inovadora para a época, e até hoje apresentava sons diferentes daqueles a que o público estava habituado, com reflexos psicadélicos. Ainda com o quarteto, concorri ao festival da canção de 1968, com “Balada para D.Inês”.

Em 1973, a banda adopta o nome Green Windows, numa tentativa de internacionalização que consegui.

Uma das minhas composições mais conhecidas, “Ontem, Hoje e Amanhã”, recebe o prémio “outstanding composition” no Festival Yamaha de Tóquio, em 1975, certamente a que tinha concorrido já em 1971 com “Ficou para Tia”.
Em 1978 publicei o álbum “10,000 anos depois entre Vénus e Marte”, um marco na história do rock progressivo, que vem a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional.

Concorri ao Festival da Canção de 1978 com três composições, alcançando o 2º lugar com “O meu piano”.Em 1980, com a canção “Um grande, grande amor”, venci este certamente com 93 pontos.

No eurofestival da canção de 1980, conquistei um honroso 7º lugar com 80 pontos entre 19 concorrentes.

Sou autor de outros grandes êxitos, como “Olá vampiro bom”, “A Rosa que te dei”, “Como o macaco gosta de banana”, “Mosca Superstar” ou “Cai neve em Nova York”.

Sou monárquico e anarquista e vivo actualmente na Anadia.

Em 2004, participei em anúncios de uma conhecida marca de chás gelados, nos quais se interpretei-me a si próprio, cantando e vindo do espaço, enquanto proferia a frase: “Olá malta! Tudo bem? Tá-se?”

2006 trouxe José Cid aos palcos do bar Maxime, em Lisboa, em dois espectáculos com bilhetes rapidamente esgotados e um mar de gente eufórica a assistir. Foi também o ano em que recusei participar no festival do sudoeste, por não garantir as condições para o público apreciar a minha música.

Depois disto, lançei um novo disco, “Baladas da minha vida”, com velhas canções regravadas de forma acústica sem recurso a computadores e dois temas novos, “O melhor tempo da minha vida” e “Café contigo”.

E hoje todo o mundo fala em mim, até vocês…

Sou ou não sou o maior?”

Espectacular...!

2 comentários:

  1. Oh Vasco. Não vejo aqui nada de espectacular. Muito sinceramente. O "Disco d'oiro" tá ali, como direi?...que nem se mexe. Ou que nem se levanta?... Ou que nem se põe direito. Assim po enviesado. Coisa estranha. Está ali encostado à perna. Com aquele, como direi?, hiato, por debaixo. Ou será mesmo vazio. É que a única coisa que segura o "Disco d'oiro" é a perninha do Cid. Sim, a perninha.

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  2. Ah. E que tal, de um desportista para outro (embora pratiquem desportos diferentes, eu bem sei), explicar a este seu amigo, as vantagens da depilação, no desporto?... Ou nos desportos... indoor... ;).

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